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Principais doenças que causam tontura | Dra. Daniela Janolli

Principais doenças que causam tontura

Antes de conhecermos um pouco mais sobre as principais doenças que causam tontura, devemos entender qual o tipo de tontura que você está experienciando e como ela se manifesta no seu dia a dia.

Introdução

Por muitos anos, as pessoas usaram amplamente o termo “labirintite” para descrever qualquer condição ou problema que causasse tonturas recorrentes. No entanto, com a evolução da medicina, dos métodos de diagnóstico e da compreensão das doenças do labirinto, sabemos hoje que labirintite e vertigens frequentes não são a mesma coisa.

Existem diversas causas para a tontura e as vertigens, variando de problemas no ouvido interno a condições neurológicas ou metabólicas. Neste artigo, vamos explorar as principais doenças que causam tontura.

Entendendo sua tontura

Antes de falar sobre as doenças que causam tontura, é importante mencionar que tontura é uma palavra que pode significar diferentes sensações para diferentes pessoas.

Há quem chame de tontura um cansaço, quem se refira à tontura como uma sensação de quase desmaio e quem descreva a tontura como uma sensação de mundo girando.

Isso mesmo, tontura pode significar diferentes sensações. Por isso, é importante prestar atenção na sensação que você sente, anotando, com suas palavras, as características dessa sensação – essa informação é super importante na consulta médica!

Tipos de Tontura

A seguir, vou falar sobre os principais tipos de tontura mencionados (mas não existem só essas sensações, viu?):

  • Vertigem: é a sensação de que um movimento está acontecendo sem ele realmente existir. Esse movimento pode ser de tudo girando ou um balançar. Pode parecer que você está em movimento ou que o mundo está em movimento.
  • Pré-síncope: essa é a tontura que parece que a pressão está caindo e você vai desmaiar. A vista pode embaçar ou escurecer, e pode surgir uma fraqueza, mal-estar e uma tontura que pode ser de diferentes tipos: vertigem, instabilidade, mal-estar, sensação de perda de consciência ou queda de pressão.
  • Desequilíbrio: essa é a tontura que descrevemos como a que acontece ao caminhar – parece que o caminhar fica estranho, há desvio para um lado ou até mesmo instabilidade para caminhar, as pernas não funcionam direito, mas também é referida como algo na cabeça.
  • Tontura inespecífica: chamada de “cabeça estranha”, “cabeça vazia”, “cabeça pesada” ou instabilidade sem sensação de movimento – aquela sensação que até faltam palavras para descrever.
  • Oscilopsia: nome estranho, né? Mas essa tontura é importante de entender. Ela é bem diferente e específica: é a sensação de que, ao movimentar a cabeça, seus olhos estão atrasados em relação ao movimento da cabeça, não acompanhando esse movimento. Quem tem essa tontura, ao caminhar ou virar a cabeça, vê o mundo balançando, e isso pode acontecer em diferentes graus de intensidade.
  • Nevoeiro na cabeça: literalmente, a sensação de névoa na cabeça, às vezes relatada como uma dificuldade de pensar, que também pode dificultar o equilíbrio.

A importância em detalhar sua tontura para o médico

Muitas sensações, não é? Para você ver como é importante prestar atenção ao seu sintoma e descrevê-lo ao seu médico! Além de descrever o tipo de sensação, é importante prestar atenção em alguns detalhes relacionados à tontura:

  1. Qual a duração do sintoma? Dura segundos? Minutos? Horas? É importante especificar a duração da tontura em si, não quantos dias você tem sentido, mas quanto tempo ela permanece quando aparece.
  2. Qual a frequência em que a tontura aparece? É diária, o tempo todo? Três vezes ao dia? Uma vez por semana? Uma vez por mês? Uma vez por ano?
  3. A tontura é desencadeada por alguma situação? Levantar? Deitar na cama? Rolar na cama? Movimentar a cabeça?
  4. Quais os fatores que pioram ou melhoram a tontura? Por exemplo, algum remédio ou posição específica?
  5. Quais são os sintomas associados? No momento da tontura, antes dela acontecer ou logo após ela passar, quais são os outros sintomas? Enjoo? Vômitos? Zumbido? Ouvido entupido? Sensação de ressaca? Algum desses é um sintoma crônico?

Essas informações são riquíssimas para o profissional que irá te atender e ajudarão a chegar ao diagnóstico! Fica aqui, portanto, a principal mensagem: para melhorar de uma tontura, é importante ter um diagnóstico preciso.

Hipóteses Diagnósticas

Infelizmente, o diagnóstico no início de uma doença pode demorar a se estabelecer. No entanto, o profissional que te acompanha deve formular o que chamamos de hipóteses diagnósticas. Ou seja, listar as principais doenças que podem gerar os seus sintomas e, a partir daí, formular um plano diagnóstico (que pode incluir exames e/ou acompanhamento) e planejar um tratamento que realmente será assertivo.

Isso é muito importante para que você não fique peregrinando por uma via sacra de profissionais sem melhora dos seus sintomas.

A segunda orientação importante é: se você sente tontura crônica ou recorrente, ou já consultou mais de dois profissionais sem obter essas hipóteses diagnósticas, busque um especialista em tontura (explico sobre esse profissional aqui).

Infelizmente, otorrinolaringologistas e neurologistas gerais costumam ter bastante dificuldade com o sintoma de tontura, o que leva a longos anos sem um tratamento adequado para diversos pacientes.

Vamos agora falar das principais doenças que causam tontura?

Abaixo um breve resumo sobre as principais doenças que causam tontura, mas por aqui, em nosso site, você encontrará artigos aprofundados sobre cada uma explicando desde o que são, sintomas, como é feito seu diagnóstico, achados de exames e como é o tratamento!

Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) ou Doença dos cristais soltos

Essa é uma das principais doenças que causam tontura e, certamente, a mais comum. Ela ocorre quando cristais que deveriam ficar presos a uma gelatina no labirinto se soltam e se deslocam pelo labirinto. Isso gera uma tontura do tipo sensação de movimento (vertigem), geralmente uma sensação de rodopio que ocorre ao movimentar a cabeça (por exemplo, ao deitar, levantar da cama ou virar na cama). Ela pode vir acompanhada de enjoo e uma sensação estranha ao caminhar.

Vertigem Posicional Paroxística Benigna - VPPP | Dra. Daniela Janolli

Não está associada a outros sintomas, como zumbido, perda auditiva ou dor de cabeça. A tontura dura segundos, no máximo um minuto, mas ocorre toda vez que a pessoa movimenta a cabeça, ou seja, repete-se várias vezes ao dia e costuma ser bem intensa, o que assusta quem a sente.

O tratamento consiste no reposicionamento dos cristais soltos, mas é importante investigar por que os cristais se soltaram inicialmente. Algumas condições podem facilitar isso, como doenças do labirinto (como a Doença de Ménière e a Migrânea Vestibular), traumas na cabeça, problemas vasculares, questões metabólicas e deficiência de vitamina D.

É importante entender a causa da ocorrência, se possível, pois a taxa de recorrência é de 30%. Ou seja, se você tem ou teve um VPPB, é essencial ter um otorrinolaringologista de confiança!

Tontura Postural Perceptual Persistente (TPPP) ou Vertigem Fóbica

A segunda das principais doenças que causam de tontura, e a principal causa de tontura crônica, ou seja, a tontura que é persistente e diária.

TPPP, anteriormente chamada de vertigem fóbica, é uma complexa condição que ocorre como uma resposta do sistema de equilíbrio (composto pela visão, labirintos, músculos, articulações e coordenado pelo cérebro) a um agente estressor. Nesta condição, é como se o cérebro, antes acostumado a receber informações de um modo específico, passasse a não confiar nas informações do labirinto e desse mais importância à visão.

Isso causa uma tontura quase diária, difícil de descrever (instabilidade, cabeça pesada, sensação estranha), com intensidade variável, piorando ao ficar em pé ou em movimento (ao andar ou estar de carro, por exemplo).

Geralmente, melhora ao deitar e piora em ambientes com muita informação visual ou cenários complexos, como supermercados, corredores, locais com muita luz refletida ou ruas movimentadas.

É um sintoma que traz grande prejuízo funcional e emocional a quem sente, uma vez que na maioria das vezes os exames costumam aparentar estar normais e a maioria dos profissionais a desconhece. Ela só foi descrita adequadamente em 2017, por isso é pouco conhecida.

Como é um sintoma extremamente relacionado à ansiedade, muitas vezes é incorretamente chamado de “labirintite emocional” e pormenorizado por muitos otorrinos, que encaminham tais pacientes a psiquiatras que desconhecem sobre a doença.

A TPPP não é uma doença psiquiátrica, mas envolve sim, muita ansiedade, e pode ter como comorbidades o transtorno de ansiedade: a agorafobia.

O tratamento é realizado com medicação, reabilitação vestibular, psicoterapia e importante avaliação de hábitos de vidas e outras doenças que possam atrapalhar seu adequado tratamento.

Migrânea Vestibular

Apesar de a doença dos cristais (VPPB) ser a mais comum, a Migrânea Vestibular é a causa mais frequente de crises de tontura que se repetem ao longo da vida. Infelizmente, é muito subdiagnosticada devido ao desconhecimento dos profissionais de saúde e ao preconceito por parte dos pacientes.

Há preconceito porque muitos pacientes desconfiam quando se diz que a tontura é causada pela enxaqueca. Isso mesmo, a Migrânea Vestibular é uma forma de enxaqueca – infelizmente há um conceito equivocado difundido de que enxaqueca é apenas dor de cabeça, o que não é verdade!

A dor de cabeça é apenas uma das manifestações da enxaqueca, assim como a tontura, o zumbido, a fadiga e a alodínia (dor causada por estímulos não dolorosos, como dor no ouvido ao vento bater ou no couro cabeludo por estar preso).

A Migrânea (enxaqueca) é uma doença complexa que ocorre devido a uma predisposição genética que diminui o limiar do cérebro para estímulos.

No caso da tontura causada pela Migrânea, o sintoma geralmente ocorre em crises, que podem durar de 5 minutos a 72 horas e se manifestar de várias formas (vertigem, instabilidade, tontura posicional, sensação de cabeça estranha…). Essas crises costumam vir acompanhadas de sensibilidade a luz e som, e podem ou não estar associadas à dor de cabeça.

A Migrânea não afeta apenas o cérebro, podendo ter repercussões no labirinto e no ouvido, causando zumbido e sensação de ouvido entupido, que podem ocorrer durante as crises de tontura ou não.

O tratamento da Migrânea envolve o uso de medicamentos, mudanças no estilo de vida e a consideração de terapias complementares conforme os sintomas e necessidades do paciente (psicoterapia, fisioterapia, acupuntura, entre outras).

Doença de Ménière

Uma doença rara que muitas pessoas recebem como diagnóstico incorretamente. A doença de Ménière ocorre por um aumento da pressão do líquido dentro do labirinto (chamada de hidropisia endolinfática) e gera os seguintes sintomas: ouvido entupido, perda auditiva que flutua, zumbido e crises de tontura do tipo vertigem (sensação de movimento) que podem durar de 20 minutos a 24 horas.

Doença de Ménière | Dra. Daniela Janolli

Geralmente, o paciente com doença de Ménière pode ter a apresentação clássica de sintomas, começando com uma sensação de ouvido cheio/dificuldade auditiva que, em minutos, evolui para um zumbido no ouvido e, em minutos ou horas, para a tontura.

Quando a tontura desaparece, sobra uma sensação de ressaca/instabilidade que pode durar dias. Com a resolução da crise, o zumbido e a sensação de ouvido entupido/dificuldade auditiva também costumam desaparecer.

Após anos de crises, um paciente com Ménière pode evoluir gradativamente para perda auditiva no ouvido acometido e também perda de função naquele labirinto, podendo desenvolver outros tipos de tontura.

Outra forma em que essa doença pode se apresentar é com uma surdez súbita, ou seja, uma perda auditiva súbita (que não necessariamente é uma perda completa da audição), mas que não flutua como na forma clássica mencionada acima.

Como é o seu diagnóstico?

Para o diagnóstico, é importante o sintoma de flutuação auditiva/zumbido que vai e volta, junto com a sensação de ouvido entupido. Por isso, o único exame essencial para essa avaliação é o exame de audição.

Digo isso porque o EcoG (eletrococleografia) pode ajudar, mas não confirma a doença de Ménière. Em suma, esse exame avalia se há aumento da pressão no labirinto (hidropisia endolinfática), mas existem outras doenças que podem causar esse aumento, além da Ménière (como sífilis, hipotireoidismo, migrânea vestibular, doenças autoimunes).

Tratamento da Doença de Ménière

O tratamento depende da fase da doença em que o paciente está, mas geralmente é feito com medicação, reabilitação vestibular, mudanças de hábitos de vida, psicoterapia e, em alguns casos refratários ao tratamento clínico, avalia-se com um otologista (especialista em cirurgia de ouvido) opções cirúrgicas. No entanto, essas podem implicar em perda auditiva irreversível.

Neurite Vestibular

Uma inflamação do nervo que carrega as informações do labirinto ao cérebro que ocorre por uma infecção viral ou por uma queda da imunidade e reativação do vírus herpes (ainda não se tem total certeza sobre o gatilho que desencadeia a inflamação).

Neurite Vestibular | Dra. Daniela Janolli

Tal inflamação leva a uma perda repentina de funcionamento da informação do labirinto daquele lado (temos 1 labirinto em cada ouvido) o que gera um tontura bem intensa geralmente que roda, que dificulta o paciente até mesmo de ficar em pé, associada a náuseas ou vômitos e que dura horas a dias. Não se apresenta com perda auditiva e zumbido.

Essa doença é muito sintomática. Muitas vezes requer internação para controle dos sintomas e, além disso, esse tipo de tontura deve ser avaliado cuidadosamente pois o principal diagnóstico diferencial é um AVC de tronco encefálico ou cerebelo (regiões do cérebro que controlam o equilíbrio).

É importante que se você for diagnosticado com neurite ou suspeite que essa seja a causa da sua tontura, que seja avaliado por um especialista o mais rápido possível, quando antes instituído o tratamento melhor a sua resposta a ele.

O tratamento é realizado com reabilitação vestibular, controle de comorbidades (que podem dificultar a melhora) e utilização de medicações que “sedam” o labirinto pelo menor tempo possível.

Tontura Cervicogênica

Um quadro que pode ser a causa de tontura sozinho ou estar associado a outras doenças, já que tontura geralmente leva quem a sente a travar o pescoço e evitar movimentações da cabeça, gerando posturas e contraturas cervicais que podem perpetuar ou piorar os sintomas.

A tontura cervicogênica é um quadro para qual ainda não temos critérios diagnósticos bem definidos, nem sintomas específicos, que podem se apresentar de duas maneiras:

  • Tontura posicional (mas é importante primeiramente excluir as causas mais comuns como a VPPB, migrânea vestibular ou neurológicos como a vertigem posicional central antes de afirmar que essa é a causa)
  • Tontura inespecífica – instabilidade, cabeça estranha – pior pela manhã e que pode melhorar com relaxantes musculares.

O tratamento é com fisioterapia, medicações caso necessário e fortalecimento muscular posterior à fisioterapia.

Tontura Metabólica

Termo que engloba a tontura que ocorre por uma alteração metabólica como: hipotireoidismo, pré-diabetes, diabetes e deficiência de vitamina B12.

A tontura costuma ser inespecífica, podendo ser diária ou indo e vindo a depender da variação da doença. Ela é relatada como uma tontura tipo cabeça vazia, mareada, cheia, flutuando e o seu tratamento é realizado com o tratamento da doença metabólica que a causa.

Tontura no Idoso

Uma queixa prevalente com o envelhecimento, a tontura no idoso precisa ser cuidadosamente avaliada pelo risco que gera de quedas.

A principal causa é a VPPB (a doença dos cristais soltos que expliquei no início desse artigo), além disso é comum no idoso quadros de tontura metabólica pelo descontrole de comorbidades (hipotireoidismo, diabetes e deficiência de vitamina B12).

Outra doença comum nessa faixa etária é a Insuficiência Vertebrobasilar. Nessa condição, os vasos que levam sangue aos labirintos podem estar estreitados ou bloqueados por placas de gordura, causando tontura relacionada a posições da cabeça (como estender roupa no varal). A tontura vem acompanhada de turvação ou escurecimento visual, mal-estar, sensação de queda de pressão e pode predispor a condições mais graves como um AVC.

Idosos também podem apresentar a Síndrome do Desequilíbrio do Idoso, causada pelo envelhecimento das estruturas responsáveis pelo equilíbrio, em especial as células do labirinto. Essa condição gera tontura, especialmente ao caminhar e virar a cabeça rapidamente, fazendo com que o paciente se sinta inseguro e hesitante ao caminhar, além de mais suscetível a quedas.

Nessa faixa etárias devemos também avaliar questões de outras partes do corpo que implicam no equilíbrio: como catarata, perda auditiva, doenças neurológicas (como a doença de Parkinson que gera um desequilíbrio ao caminhar).

O tratamento e o médico responsável por esse tratamento variam de acordo com a doença, por isso indico começar a investigação com um bom geriatra!

Tontura na Infância

Uma queixa incomum em crianças, mas que, quando presente, deixa o pediatra e os pais perdidos e sem saber a quem recorrer.

As principais causas de tontura recorrente na infância são:

  • Labirintite inflamatória por conta de uma otite média secretora: enquanto a labirintite é uma causa rara em adultos, em crianças ela pode ser a vilã.

A otite média secretora é uma inflamação do ouvido em que há um catarro não infectado atrás do tímpano. Isso pode acontecer por conta de rinite, disfunção da tuba auditiva (canal que liga o ouvido ao nariz e equaliza a pressão dentro do ouvido) ou aumento da adenoide.

A criança com tontura, nesse caso, apresentará dificuldade para ouvir por conta desse catarro. Como resultado  aumentará o volume da TV, nem sempre ouvirá quando chamada, e geralmente terá sintomas nasais como nariz entupido, secreção nasal, respirará pela boca e poderá roncar.

  • Migrânea Vestibular da Infância: mais conhecida pelo seu nome antigo, Vertigem Paroxística Benigna da Infância. Se você não leu a explicação sobre a Migrânea Vestibular, suba um pouquinho e leia. Essa doença pode se apresentar na infância desde tenra idade, com crises de tontura de intensidade moderada a severa. A duração é de 5 minutos a 72 horas, associada ou não a dor de cabeça, aura visual ou incômodo com luz e sons.

Se já é difícil para um adulto descrever o sintoma de tontura, para a criança é ainda mais desafiador. Por essa dificuldade, é muito importante uma investigação extensiva desses pacientes, uma vez que a tontura pode ser sintoma de quadros neurológicos com consequências importantes.

Conclusão

Neste texto, abordo algumas das principais doenças que causam tontura. Esse é um sintoma comum, que pode ser desencadeado por diversas condições de saúde. Ressalto a importância de identificar a causa para um tratamento adequado.

Se você está experienciando tontura frequente, consulte um especialista para obter um diagnóstico preciso. Existem tratamentos disponíveis para muitas das doenças que provocam tontura e, por certo, eles podem melhorar significativamente sua qualidade de vida.

O tratamento ideal deve ser individualizado e definido após uma avaliação médica criteriosa. Portanto, se você suspeita que possui uma das principais doenças que causam tontura, consulte um especialista em Doenças do Labirinto.

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